Essa é a primeira baixa de um militar do governo. Ele era Secretário Geral da Presidência da República

Secretário Geral da Presidência da República, general Carlos Alberto Santos Cruz, vai deixar o governo de Jair Bolsonaro (PSL). Essa é a primeira baixa de um militar do governo.
Desde sua entrada no atual governo, o secretário se envolveu em uma série de crises com outros rostos que influenciam o Planalto. Entre eles, o guru presidencial, Olavo de Carvalho, e o deputado Marco Feliciano (PSC-SP). Além do filho do chefe do Executivo e vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSL).
O guru bolsonarista chegou a convocar uma hashtag pelo Twitter pedindo a exoneração do ex-ministro Santos Cruz, que ficou entre as mais compartilhadas da rede. No mesmo dia, o general disse que Olavo é um “desocupado esquizofrênico”. Na ocasião, o presidente Bolsonaro assumiu um lado na briga e defendeu Olavo.
Pelo Twitter, Feliciano disse que “Santos Cruz é um infiltrado que trabalha para destruir a revolução conservadora”. Na época, ele ainda compartilhou a hashtag #ForaSantosCruz. O parlamentar criticou o fato de o general defender o controle das redes sociais.
Após uma intensa troca de farpas, porém, Feliciano disse que os dois fumaram o “cachimbo da paz”. A aproximação dos dois teria ocorrido logo após a viagem até Dallas (EUA), na comitiva presidencial.
“Ele foi muito humilde, fez um estudo imenso para me mostrar e me fez compreender que ele pensa o Brasil de Bolsonaro”, disse o deputado, completando que só um pedido foi feito ao general: “Os evangélicos só querem que ele proteja a família tradicional”.
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Secretário Geral da Presidência da República, general Carlos Alberto Santos Cruz, vai deixar o governo de Jair Bolsonaro (PSL). Essa é a primeira baixa de um militar do governo.
O guru bolsonarista chegou a convocar uma hashtag pelo Twitter pedindo a exoneração do ex-ministro Santos Cruz, que ficou entre as mais compartilhadas da rede. No mesmo dia, o general disse que Olavo é um “desocupado esquizofrênico”. Na ocasião, o presidente Bolsonaro assumiu um lado na briga e defendeu Olavo.
Após uma intensa troca de farpas, porém, Feliciano disse que os dois fumaram o “cachimbo da paz”. A aproximação dos dois teria ocorrido logo após a viagem até Dallas (EUA), na comitiva presidencial.
“Ele foi muito humilde, fez um estudo imenso para me mostrar e me fez compreender que ele pensa o Brasil de Bolsonaro”, disse o deputado, completando que só um pedido foi feito ao general: “Os evangélicos só querem que ele proteja a família tradicional”.


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