© Brenda Rocha/Shutterstock Brenda Rocha/Shutterstock
Como explicou em coletiva de imprensa a vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal, Tatiana Thomé, o status dos beneficiários que já receberam o auxílio emergencial pode voltar a ficar em análise ou o direito pode ser negado para as parcelas seguintes.
Possíveis fraudes no pedido do benefício não são os únicos motivos para a suspensão do auxílio emergencial.
Pode ocorrer de o beneficiário conseguir um emprego formal durante os meses de vigência do auxílio ou, então, passar a ter direito a outro benefício, como a aposentadoria. Essa nova situação será verificada na reanálise e, então, o pagamento será suspenso.
Outro requisito para o recebimento do benefício é renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total (tudo o que a família recebe) de até três salários mínimos (R$ 3.135,00), com informa a Caixa.
Caso a renda ultrapasse os valores estipulados entre o pagamento de uma parcela e outra, o benefício pode ser suspenso.
Tatiana Thomé lembrou também que a análise dos cadastrados é feita pela Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência).
A contestação da suspensão do auxílio emergencial pode ser feita pelo site ou app do benefício, assim como no canal 121 do Ministério da Cidadania, responsável pelo programa.
© Brenda Rocha/Shutterstock Brenda Rocha/Shutterstock
-Quem trabalhou nos últimos 3 meses está proibido de receber auxílio emergencial, diz Ministério
-Quem ainda não solicitou auxílio de R$ 600 continua tendo direito à primeira parcela?
-Auxílio emergencial terá nova fase após as 3 parcelas iniciais de R$ 600,00: entenda
msn.com


0 Comentários
A sua mensagem foi recebida com sucesso!